Sem Guerrero, Peru conta com eficiência de Flores, Farfán e Cueva para ir à Copa

Sem disputar uma Copa do Mundo desde 1982, o Peru terá que superar a ausência de Paolo Guerrero, suspenso provisoriamente pela Fifa por doping pelo período de 30 dias, para bater a Nova Zelândia, no duelo de repescagem mundial das eliminatórias. O camisa 9 é importante, mas não joga sozinho: a eficiência de Farfán e do jovem Flores, junto ao protagonismo de figuras conhecidas dos brasileiros, como Cueva, Trauco e Yotún, podem garantir o passaporte para a Rússia em 2018.

O Espião Estatístico* preparou um diagnóstico do confronto a partir das campanhas de Peru e Nova Zelândia nas eliminatórias continentais para avaliar como as seleções vêm para os dois jogos decisivos. A partida de ida acontece na madrugada de sexta-feira para sábado, em Wellington, na Nova Zelândia. O jogo de volta será na madrugada de quarta para quinta-feira da semana seguinte, em Lima, no Peru.
Quem resolve na ausência de Guerrero?
Guerrero é artilheiro, líder de participações em gols, referência técnica, capitão e carrega experiência internacional. Mas o técnico Ricardo Gareca não precisa arrancar os cabelos: o desempenho nas eliminatórias sul-americanas credencia outros nomes a chamar a responsabilidade.

A maioria das esperanças do time sem o centroavante jogou ou ainda atua em clubes brasileiros. O são-paulino Cueva é o homem de criação do meio-campo, joga mais centralizado, marcou quatro gols e distribuiu três assistências ao longo das eliminatórias.

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