Maués recebe Eduardo Braga e Praciano com carreata quilométrica



Maués, terra do guaraná, fez uma carreata quilométrica para receber o candidato ao governo pela coligação “Renovação e Experiência”, Eduardo Braga, na manhã deste domingo (21). A carreata levou uma multidão do aeroporto para a praça Coronel João Verçosa, onde foi realizado um grande comício.

O forte calor não abalou os ânimos do público, que foi ao comício pedir a volta de Eduardo Braga ao Governo do Estado. O mesmo Eduardo que fez o preço mínimo do guaraná chegar a R$ 20, o Eduardo que fez o hospital da cidade e que asfaltou Maués na sua gestão, entre outras obras.

Eduardo Braga agradeceu o carinho com que foi recebido, uma demonstração de que Maués abraçou a causa da recuperação do crescimento acelerado do Amazonas. “Vou fazer a reforma do aeroporto e ampliar a pista de pouso, vou asfaltar as vicinais para o escoamento da produção e vou resolver de uma vez por todas a questão do porto de Maués que está se arrastando”, anunciou.






Eduardo Braga disse ainda que vai recuperar a produção de guaraná do município que perdeu mercado para a Bahia. “A Ambev compra, hoje, uma boa parte da produção da Bahia para o refrigerante de guaraná porque a produção de Maués está sem apoio”, lamentou, dizendo que no seu governo isso vai mudar.

Outro projeto de Eduardo Braga será o investimento na Educação que levará Escola de Tempo Integral, unidades da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Centro de Tecnologia do Amazonas (Cetam) para o ensino profissionalizante. Eduardo Braga quer ainda atrair indústrias para o município e ampliar os investimentos na Saúde.


Balanço

Com a presença do candidato ao Senado, Francisco Praciano e com o prefeito de Maués, Padre Carlos Góes, Eduardo Braga falou da jornada pelo interior do Amazonas no último fim de semana.  A comitiva passou por Carauari fazendo um comício para 5 mil pessoas, depois seguiu para Borba onde reuniu 3 mil pessoas e de lá cruzou as cidades de Manicoré, Humaitá, Lábrea, Envira, Itamaraty, Eirunepé e Boca do Acre. “Em todos esses lugares, as pessoas foram para as ruas dar seu grito de
liberdade, contra a perseguição e pela volta do trabalho voltado para as pessoas”, destacou Eduardo Braga.

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